https://revista.fumec.br/index.php/facesp/issue/feed Revista de Administração FACES Journal 2024-12-20T21:07:51+00:00 Prof. Dr. Thiago Soares Nunes adm.thiagosn@gmail.com Open Journal Systems <p>A Revista de Administração FACES Journal é uma publicação da Universidade FUMEC/FACE, que busca atender a amplo leque de conhecimentos, perspectivas e questões em Administração. O público-alvo é composto por estrato relevante da comunidade empresarial – administradores, executivos, consultores e executivos de alta e média gerência, assim como por acadêmicos – professores, pesquisadores e estudantes de Administração e áreas afins.</p> https://revista.fumec.br/index.php/facesp/article/view/10326 Editorial 2024-12-20T20:58:37+00:00 2024-12-20T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Administração FACES Journal https://revista.fumec.br/index.php/facesp/article/view/9959 SISTEMAS DE RELAÇÕES DE TRABALHO NO BRASIL E NO MÉXICO 2024-07-08T22:38:22+00:00 Cleidh Maia Lima cleidhmaia@gmail.com Antônio Carvalho Neto antoniocarvalhoneto1@gmail.com Eduardo Alejandro Carmona alexcar2001@uaz.edu.mx <p>O artigo tem como objetivo analisar a percepção de trabalhadores informais de diversos setores econômicos do Brasil e do México (raridade na literatura brasileira) sobre a sua situação e a relação desta com os Sistemas de Relações de Trabalho (SRTs) de seus países, em contextos de flexibilização de direitos e tecnologias 4.0. O estudo de caso foi norteado por pesquisa qualitativa baseada em 11 entrevistas semiestruturadas. O referencial teórico descreve os principais aspectos do trabalho informal e como este afeta estes trabalhadores, conforme o modelo de SRTs comparados de Schneider (2009), as <em>Hierarchical Market Economies</em>. Os resultados mostram que continua muito alto o grau de informalidade nos países pesquisados. A maioria dos trabalhadores informais mexicanos e brasileiros entrevistados conhece pouco ou quase nada das leis trabalhistas. Ainda assim, a percepção deles é de que as leis não os favorecem. Esse conjunto de fatores contribui para que eles permaneçam na informalidade.</p> 2024-12-20T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Administração FACES Journal https://revista.fumec.br/index.php/facesp/article/view/10019 PRÁTICAS DE INCLUSÃO COMO INOVAÇÃO SOCIAL NO INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA 2024-07-09T15:28:32+00:00 Greice Pereira da Silva greice.pereira@hotmail.com Gisele Mazon gisamazon@gmail.com Cintia Beatriz da Silveira Amaral cintia.bsa@hotmail.com Beatriz Maier Silva beatrizmaier@hotmail.com <p>O objetivo desse artigo é analisar as práticas de inclusão como ações de inovação social no Instituto Federal de Santa Catarina. Esta pesquisa, caracterizada como um estudo de caso com abordagem qualitativa, coletou os dados através de pesquisa documental e entrevistas com os coordenadores, bolsista e alunos e pais ou responsáveis de alunos de três projetos de extensão dos campi do IFSC da grande Florianópolis. Os três projetos pesquisados apresentam características de Inovação Social, destacando-se novas ideias, necessidade social, empoderamento, bem-estar, transformação social e inclusão. Além de apresentar as características mencionadas, os resultados das entrevistas apontam para um crescimento pessoal dos bolsistas e servidores participantes do projeto, constatado por meio da empatia, da aprendizagem. Constatou-se, ainda, nos alunos dos projetos, a autonomia, o relacionamento interpessoal, fortalecimento de laços de solidariedade e colaboração nas relações sociais, qualidade de vida, que proporcionaram a inclusão digital, o desejo e a retomada dos estudos.</p> 2024-12-20T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Administração FACES Journal https://revista.fumec.br/index.php/facesp/article/view/10024 O TRABALHO DECENTE E A IMIGRAÇÃO INVOLUNTÁRIA VENEZUELANA 2024-07-08T18:05:33+00:00 Suelen Frainer suelenfrainer@gmail.com Suzana Rosa Tolfo srtolfo14@gmail.com <p>A imigração voluntária está associada a um projeto de vida e à possibilidade de retorno, enquanto a imigração involuntária é caracterizada pela falta de planejamento e pela impossibilidade de retorno, devido à ameaça à vida. O trabalho da população que imigra é afetado significativamente por esse processo, especialmente pelo distanciamento de práticas consonantes com o Trabalho Decente. O objetivo do presente estudo foi caracterizar as práticas de Trabalho Decente entre imigrantes involuntários venezuelanos no mercado formal de trabalho em uma microrregião de Blumenau-SC (N=8). Adotou-se uma metodologia qualitativa, descritiva e exploratória, utilizando-se dois instrumentos de coleta de dados: uma adaptação do Formulário Sociodemográfico Intercultural e um roteiro de entrevista semiestruturada baseado no conceito de Trabalho Decente da Psicologia Organizacional e do Trabalho. Os indicadores de trabalho, analisados a partir do Trabalho Decente, conotam resultados relativos e discutíveis, por refletirem percepções que comparam as condições atuais com a extrema precarização vivida antes da migração. Além disso, foram evidenciados paradoxos em práticas que, embora protegidas pela legislação, não satisfazem necessidades subjetivas de satisfação e autodeterminação. Os achados reforçam a importância de práticas que promovam o Trabalho Decente para facilitar a reconfiguração da vida dos imigrantes dentro e fora do ambiente organizacional.</p> 2024-12-20T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Administração FACES Journal https://revista.fumec.br/index.php/facesp/article/view/10098 MAPEAMENTO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 2024-10-18T18:39:07+00:00 Lana Montezano lanaconsult@gmail.com Joysse Vasconcelos França joyssevasconcelosf@gmail.com <p>Os estudos sobre gestão por competências no setor público vêm avançando, mas existe uma lacuna de investigações de experiências na esfera de governo estadual. Em função disto, o objetivo do artigo é descrever o estado atual das experiências das Secretarias Estaduais / Distritais Brasileiras no mapeamento de competências profissionais, destacando os principais motivadores, ações realizadas, modelos adotados, e fatores que influenciam o processo, além dos benefícios observados. Trata-se de pesquisa teórico-empírica, descritiva, com recorte transversal e abordagem quantitativa e qualitativa. Foram aplicados questionários eletrônicos em amostra de 115 participantes de Secretarias Estaduais de 26 Estados Brasileiros. Os principais resultados foram: 69,9% não possui mapeamento de competências, principalmente pelo desconhecimento de metodologias na temática. Das que adotam, foram motivadas principalmente pela busca de melhorias na gestão de pessoas; a maioria possui nome e descrição de competência. Os principais facilitadores foram apoio da alta administração e alinhamento à estratégia; e os dificultadores foram a falta de equipe para conduzir o processo e falta de engajamento das pessoas. Os principais benefícios estão associados a possibilidade de desenvolver os profissionais às necessidades do trabalho para melhoria da prestação do serviço público.</p> 2024-12-20T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Administração FACES Journal https://revista.fumec.br/index.php/facesp/article/view/10298 REMUNERAÇÃO PARA EQUIPES ÁGEIS DE TECNOLOGIA 2024-12-09T22:50:49+00:00 Fabio Gaglian Camargo fgcamargo83@gmail.com Joel Souza Dutra jdutra@usp.br Juliana Estácio Rios julianaestaciorios@gmail.com <p>Esta pesquisa tem como objetivo identificar as diferentes práticas de remuneração aplicadas pelas empresas em suas equipes ágeis de Tecnologia. Para tanto, realizou-se uma abordagem de métodos mistos. A pesquisa quantitativa foi efetuada por meio de um questionário eletrônico formado por dez questões, aplicadas às empresas participantes da pesquisa FIA Employee Experience 2021. Os dados coletados formam uma amostra não probabilística de 290 empresas. A pesquisa qualitativa foi então realizada por meio de entrevistas com profissionais de Remuneração, de três empresas participantes do levantamento, que aplicam algum tipo de prática de remuneração diferenciada para os seus times ágeis. Foi possível identificar que a maior parte das empresas não aplica diferenciação em seu sistema de recompensas para as equipes ágeis, mostrando que esta é ainda uma prática em construção. Quando a diferenciação é aplicada, esta ocorre com prêmios financeiros, concedidos por meio do atingimento de metas essencialmente coletivas, e em salário, já que a remuneração fixa destas equipes apresenta posicionamento em relação ao mercado superior ao das demais áreas. Outras práticas verificadas estão relacionadas à maior flexibilidade e agilidade nas decisões sobre remuneração, gerenciando equipes em faixas salariais mais amplas e com maior autonomia aos gestores em um cenário de maior competividade de mão-de-obra qualificada em Tecnologia.</p> 2024-12-20T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Administração FACES Journal