Revista de Administração FACES Journal
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<p>A Revista de Administração FACES Journal é uma publicação da Universidade FUMEC/FACE, que busca atender a amplo leque de conhecimentos, perspectivas e questões em Administração. O público-alvo é composto por estrato relevante da comunidade empresarial – administradores, executivos, consultores e executivos de alta e média gerência, assim como por acadêmicos – professores, pesquisadores e estudantes de Administração e áreas afins.</p>Universidade FUMEC - Faculdade de Ciências Empresariais (FACE)pt-BRRevista de Administração FACES Journal1517-8900<p>Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na Revista FACES, editada pela Universidade FUMEC, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. Através deste instrumento, em meu nome e em nome dos demais co-autores, porventura existentes, cedo os direitos autorais do referido artigo à Universidade Fumec e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98).</p> <p> </p> <p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/" rel="license"><img style="border-width: 0;" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/br/88x31.png" alt="Licença Creative Commons" /></a><br />A Revista de Administração FACES Journal é licenciada sob Licença <a href="https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt-br" target="_blank" rel="noopener">Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional</a>.</p>Editorial
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2024-09-232024-09-2310.21714/1984-6975FACES2024V23N1ART10194ANÁLISE DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO E SUA INFLUÊNCIA NA RENTABILIDADE
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<p>O objetivo deste artigo é apontar o impacto da gestão do capital de giro, medido pela NCG (Necessidade de Capital de Giro) na rentabilidade das empresas. A NCG foi medida conforme modelo de Fleuriet, equivalente à diferença entre Ativos e Passivos Circulantes Operacionais. O objeto de estudo foi o conjunto de empresas abertas negociadas na bolsa de valores brasileira B3, excluídas as do setor financeiro. Os dados foram analisados em painel. Os resultados indicaram que a NCG afeta positivamente o Retorno sobre Patrimônio Líquido e o Retorno Sobre Ativos para o conjunto das empresas e, isoladamente, para os setores de transformação e de serviços. Ainda, o impacto da NCG na rentabilidade das empresas não pode ser analisado de forma isolada, mas também em interação com outras variáveis, <em>dummies</em> de inclinação, como a margem bruta e a alavancagem financeira de curto prazo. Por fim, a administração do capital de giro pode, independentemente de uma folga financeira, impactar positivamente a rentabilidade da empresa. Como contribuição teórica, o presente estudo destacou a interseção da gestão financeira operacional com a rentabilidade das empresas, tendo a NCG como elemento-chave. Do ponto de vista prático, a pesquisa ofereceu <em>insights</em> para a gestão eficiente do capital de giro.</p>Frederico Nunes Borges de LimaSérgio Augusto Pereira BastosEdvan Soares de Oliveira
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2024-09-232024-09-2310.21714/1984-6975FACES2024V23N1ART9724PERSPECTIVA MULTIDIMENSIONAL DE VALOR EM BANCOS DIGITAIS: UM ESTUDO A PARTIR DA LENTE DO CONSUMIDOR
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<p>Esta pesquisa destaca a percepção dos consumidores brasileiros sobre os serviços oferecidos pelos bancos digitais, à luz da lógica dominante do serviço. O objetivo geral busca identificar como os clientes de bancos digitais estão percebendo, a partir da perspectiva multidimensional, o valor ofertado por essas empresas Partindo do método qualitativo de investigação, foram aplicadas entrevistas semiestruturadas com dez usuários. O estudo revela que os consumidores utilizam os serviços digitais conforme suas necessidades, apreciando a conveniência e facilidade proporcionadas. Os resultados sugerem que os consumidores valorizam os bancos digitais devido aos benefícios que agregam às suas vidas, gerando satisfação e bem-estar em uma sociedade cada vez mais conectada. As descobertas desta pesquisa confirmam que os consumidores buscam investir em bancos digitais que lhes proporcionem benefícios e facilidades, sugerindo que o valor funcional e utilitário é o aspecto de maior destaque e grande influenciador na decisão de consumir os serviços de um banco digital.</p>Ernanda Gabrielly da Silva VasconcelosMaria Naftally Barbosa DantasBruna Cordeiro de Sousa
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2024-09-232024-09-2310.21714/1984-6975FACES2024V23N1ART9871INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO
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<p>Este estudo objetivou analisar as percepções de trabalhadores com deficiência quanto à sua inclusão no mercado de trabalho na cidade de Montes Claros-MG, Brasil. Estabeleceram-se como objetivos específicos: caracterizar o perfil sociodemográfico das pessoas com deficiência no mercado de trabalho; descrever as dificuldades de ingresso e permanência das pessoas com deficiência no trabalho; descrever a inclusão e a acessibilidade das pessoas com deficiência; e verificar o nível de satisfação no trabalho desses indivíduos. Como fundamentação teórica, utilizou-se, mormente, o arcabouço legal que regula a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho em âmbito nacional e internacional, bem como foram resgatados estudos teórico-empíricos relativos à temática. Coletaram-se, por acessibilidade, dados de pessoas com deficiência mediante aplicação de questionário. Os dados foram analisados quantitativamente pela caracterização dos indivíduos em percentuais, bem como foram realizados testes de correlação entre o perfil sociodemográfico dos respondentes e características relativas ao trabalho. Por fim, foram realizados testes de regressão no intuito de explorar quais variáveis poderiam explicar parte da variabilidade da satisfação no trabalho de pessoas com deficiência. Dentre outros achados, dois fatores se mostraram relevantes por influenciarem a satisfação das pessoas com deficiência no trabalho, a saber, a disponibilidade de profissionais capacitados em inclusão nas organizações e a renda. Os achados, discutidos à luz da teoria e de estudos empíricos prévios relativos à temática, permitiram caracterizar o cenário de inclusão de pessoas com deficiência no trabalho no universo analisado e levantar perspectivas que podem ser refletidas em maiores proporções para o cenário brasileiro.</p>Deraldo Vinícius LopesAndré Luiz Mendes Athayde
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2024-09-232024-09-2310.21714/1984-6975FACES2024V23N1ART9876PERCEPÇÃO DA FAMÍLIA FUNDADORA, SOBRE A EXISTÊNCIA E A PRESERVAÇÃO DAS DIMENSÕES DA RIQUEZA SOCIOEMOCIONAL
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<p>O objetivo deste artigo foi analisar a percepção da família fundadora, sobre a existência e a preservação das dimensões da riqueza socioemocional (SEW). Esta pesquisa é do tipo exploratória, descritiva e de natureza aplicada. Utilizou-se o método qualitativo, com a técnica de análise de conteúdo nas entrevistas realizadas com os membros da família fundadora que atuam na empresa usando as dimensões FIBER para identificar a riqueza socioemocional. De acordo com a percepção dos familiares, os Laços Sociais são representados por um Instituto mantido pela família, o qual contribui para uma educação de qualidade para crianças e jovens em todo o país. As dimensões ligadas à marca, sendo a dimensão I, relacionada ao nome da família, e a dimensão E, ao apego emocional, também se mostraram fortes na análise. Assim, a família fundadora percebe a existência e se ela preserva as dimensões da riqueza socioemocional para tornar a empresa diferenciada e estrategicamente valiosa diante das demais empresas. O estudo aplica a teoria de riqueza socioemocional utilizando o método FIBER para a análise das respostas dos entrevistados. O estudo contribui com elementos importantes para a gestão, relacionando os laços familiares e a diferenciação estratégica das empresas familiares.</p>Liliane Cristina SeguraHenrique FormigoniAna Lucia Fontes de Souza VasconcelosLizandra Dal Ré
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2024-09-232024-09-2310.21714/1984-6975FACES2024V23N1ART10011INFLUÊNCIA DA PRÁTICA EXTRACURRICULAR DE EDUCAÇÃO PARA O EMPREENDEDORISMO EMPRESA JÚNIOR SOB O COMPORTAMENTO EMPREENDEDOR DE GRADUANDOS EM ADMINISTRAÇÃO
https://revista.fumec.br/index.php/facesp/article/view/10042
<p>As Instituições de Ensino Superior (IES) incentivam o empreendedorismo por meio de práticas de educação para o empreendedorismo (EE), como ocorre com as empresas juniores, uma vez que o ensino experiencial possibilita o aprimoramento de competências empreendedoras nos comportamentos de discentes ao relacionarem a teoria com o contexto da vida real. O estudo descreve a influência do programa extracurricular empresa júnior sob o comportamento empreendedor dos graduandos de um curso de Administração por meio de um arcabouço metodológico quantitativo-descritivo. Os dados coletados no questionário foram tratados com uso do software SPSS a partir da estatística descritiva e inferencial. Os discentes pesquisados possuem características empreendedoras aprimoradas como planejamento, inovação e liderança. Os atributos mais relacionados com a intenção empreendedora foram assunção de riscos, autorrealização e sociabilidade, em que a participação na empresa júnior não demonstrou influência relevante no comportamento empreendedor desses estudantes. O estudo traz implicações para melhorias na operacionalização das empresas juniores e para os estudantes do curso de Administração por favorecer a inovação com respeito a suas práticas de EE e para estimular a formulação de políticas educacionais. Dessa forma, as práticas extracurriculares de EE impactam positivamente a vida dos estudantes, sobretudo em vista da melhoria do comportamento empreendedor.</p>Joiciane Rodrigues de SousaFernando Gomes de Paiva Júnior Felipe Moura Oliveira Gustavo Picanço Dias
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2024-09-232024-09-2310.21714/1984-6975FACES2024V23N1ART10042