Revista Mediação
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<p><span data-olk-copy-source="MessageBody">A Revista Mediação tem dupla vinculação na Universidade FUMEC: cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCH) e Programa de Mestrado e Doutorado em Tecnologia da Informação e Comunicação e Gestão do Conhecimento da Faculdade de Ciências Empresariais (FACE). Periódico eletrônico semestral, a revista é voltada para a divulgação de trabalhos acadêmicos prioritariamente das seguintes áreas: comunicação, linguagem e semiótica, teorias e epistemologia da comunicação, estudos interdisciplinares da comunicação, comunicação e sociabilidade, comunicação, política, ética e cidadania, comunicação especializada e organizacional, jornalismo comparado, comunicação audiovisual, comunicação e multimídia, comunicação e cibercultura, comunicação e marketing, jornalismo esportivo, fotografia, cinema, videoarte, música, arte digital, web-art, inteligência artificial, publicidade. Os temas são livres, mas podemos convidar os autores à participação em dossiês temáticos, a serem divulgados amplamente.</span></p>Editora FUMECpt-BRRevista Mediação1676-2827<p>Os direitos autorais dos artigos publicados ficam reservados à Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Fumec. As opiniões expressas nos artigos assinados são de responsabilidade exclusiva de seus autores.</p> <p>A Revista Mediação é licenciada sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil.</p>A Aplicação da literacia midiática em produções infantis
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<p><span style="font-weight: 400;">O trabalho tem como objetivo estudar as mudanças do mercado audiovisual infantil e o uso da literacia midiática nestas produções. Para isso, foi escolhida a série </span><em><span style="font-weight: 400;">Storybots: </span></em><span style="font-weight: 400;">Hora da Resposta, lançada pela Netflix em 2022, como objeto de análise, levando em consideração sua relevância e impacto no público infantil. Fez-se necessário compreender as mudanças na produção, consumo e na qualidade dessas produções infantis e da aplicabilidade da literacia midiática como ferramenta em séries com viés educacional e de como isto impacta as crianças através da interatividade e da informação levada de forma lúdica e atrativa, com o objetivo de compreender como é aplicado e se é realmente efetiva a utilização da literacia nesses produtos audiovisuais. A pesquisa tem como autores principais: Livingstone (2004 e 2007), Gerhardt (2009) e Scolari (2016). Ao longo do trabalho percebeu-se que as produções infantis utilizam da literacia para se aproximar, empoderar e educar o seu público com produções cada vez mais interativas e lúdicas.</span></p>Cassiano MartinsCristiane Finger Costa
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2024-10-112024-10-112636Violência estrutural e representações sociais da pessoa com deficiência
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<p>Este trabalho busca trazer aproximações ao debate sobre violência estrutural (Galtung, 1969); (1984) e a representação social da pessoa com deficiência, do capacitismo e do desafio que envolve formar professores e discentes para além do ambiente escolar/acadêmico. Nesse sentido, foi feito uma pesquisa de cunho exploratório através de um questionário (<em>survey</em>) com 10 perguntas feitas para os estudantes do curso de Jornalismo da disciplina de Jornalismo Digital I da Unesp/Bauru para saber, de fato, se as concepções que envolvem as pessoas com deficiência encontram barreiras tanto do ponto de vista pedagógico, quanto da profissão de jornalista.</p>Rafael Gomes
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2024-10-112024-10-112636Comunicamazônia
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<p>Este artigo faz o registro da experiência de educomunicação com populações ribeirinhas da Amazônia, a partir do ensino da produção de jornais murais nas escolas locais. O trabalho é fruto de uma pesquisa-ação realizada a partir da participação de uma das autoras no Projeto Doutores das Águas, em abril de 2024. O trabalho se apoia no conceito de educomunicação para com a criação de uma apostila sobre gêneros jornalísticos, para crianças e adolescentes ribeirinhos, capaz de provocar o posicionamento crítico de comunidades invisíveis ao Estado.</p>LILIAN SABACKGiovana Sargentelli
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2024-10-112024-10-112636Educação em Saúde
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<p><span style="font-weight: 400;">O artigo “Educação em Saúde: a Educomunicação como tecnologia social na promoção de políticas públicas” apresenta os indicadores avaliativos encontrados na pesquisa de Iniciação Científica com título homônimo sobre a formação em Educomunicação oferecida pelo Educom.Saúde-SP, e como a prática da educação em saúde, enquanto política pública, pode contribuir para a prevenção de doenças e uma melhor relação entre profissionais da área e a população atendida. A análise foi feita a partir da observação, coleta de dados e entrevistas com profissionais e especialistas em 2020 e 2021. A pesquisa apresenta a educomunicação como uma tecnologia de mobilização social para a educação em saúde na atuação individual e coletiva dos profissionais na viabilização da cidadania da comunidade. </span></p>Jade Gonçalves Castilho LeiteClaudemir Edson Viana
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2024-10-112024-10-112636“Tá ligado?”
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<p class="p1"><span class="s1">Os distintos enfoques e abordagens</span> das mídias e dos processos comunicacionais, no contexto de ensino-aprendizagem no ambiente pedagógico universitário, evidenciam um problema fundamental na relação com o atravessamento da mídia, dos conteúdos midiáticos e de seus processos de produção e gestão na definição e na compreensão dos conteúdos disciplinares, bem como dos modos de lidar com gerações cada vez mais consumidoras e produtoras de conteúdos midiáticos, sobretudo no ambiente escolar. Com base nos trabalhos de Babin e Kouloumdjian (1989), Fantin (2005) e Soares (2000), propõe-se uma convergência entre expectativas e possibilidades de atuação com as mídias na relação com jovens universitários, em função dos recentes desenvolvimentos tecnológicos.</p>Adilson Vaz Cabral Filho
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2024-10-112024-10-112636Práticas de Educação Midiática nos anos iniciais
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<p>Este trecho da pesquisa aborda o tema do letramento midiático ou digital previsto no Marco de Avaliação Global da Alfabetização Midiática e Informacional [AMI] da UNESCO em 2017. Objetiva-se, de forma geral, investigar práticas de letramento midiático em escolas do Ensino Fundamental (anos iniciais), que atendem crianças na faixa etária de 6 à 10 anos, bem como, quais impactos tais práticas proporcionam nos hábitos de consumo, compartilhamento e produção de conteúdo nas redes. A fundamentação teórica da pesquisa apoia-se nos autores e obras de Sanatella (2014, 2018), Freire (2021), Hobbs; Moore (2013), Kalantzis; Cope; Clonan (2010), Kress (2010), entre outros. Foi realizada uma pesquisa inicial por meio de formulário Google com 34 docentes de diferentes turmas do Ensino Fundamental I, anos iniciais de 3º<sup>s</sup> a 5º<sup>s</sup> anos de uma instituição de ensino no Brasil e também será realizada uma pesquisa com professores de escolas em Rhode Island, nos E.U.A., durante o estágio de doutorado sanduíche no período de junho à novembro de 2024. Para complementar a pesquisa faremos observações e registros das práticas e estratégias docentes em sala de aula em diário de campo e pelo uso da técnica de discussão em grupo focal. A metodologia de análise qualitativa baseou-se nos autores Denzin; Lincoln (2006) que propõem abordagens para a análise de dados que envolvem a identificação de padrões, temas e significados dentro dos dados coletados. A pesquisa preliminar evidenciou que o letramento midiático deve permear as práticas pedagógicas para crianças dos anos iniciais e que há a necessidade de mais pesquisas para esta faixa etária.</p> <p> </p> <p> </p>Moises Batista
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2024-10-112024-10-112636A educação com os jovens da cidade de menor IDH do Piauí e o potencial do mel orgânico na mediação da cidadania
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<p>Apresenta-se um estudo de caso sobre a feitura e as consequências do projeto “Pelas ondas da saída do menor IDH do Piauí. Ecos juvenis comunicacionais comunitários e a apicultura em São Francisco de Assis do Piauí” no sentido de mediar cidadania e maior participação coletiva envolvendo os jovens da única escola pública, e gratuita, diurna do município. Busca-se mostrar como ocorreu a convergência (midiática, social, emancipatória e inclusiva) entre atores sociais das zonas rural e urbana desse município do Nordeste do Brasil no sentido de entendimento, ampliação e vivência de técnicas de mediações, envolvendo conteúdos sobre a cadeia produtiva do mel (notadamente o orgânico) atualmente uma das maiores potencialidades do lugar. Em termos práticos utilizou-se de conteúdos para falar da importância dessa cadeia produtiva mediando para o município, via a única rádio comunitária da cidade, a Serra FM (87,9 MHz), e também para fora do município, via perfil no Instagram (@omelhormeldomundo). Nota-se que a cadeia produtiva precisa ser construída em termos de midiatizações para agregar valor aos produtos melíferos, bem como as consequências já notadas nesses processos comunicacionais têm surtido efeitos nas organizações e também nas maneiras de ver e ser de uma parte desses jovens, garantindo emprego, renda, fixação em suas terras e em suas famílias e inspiração de conhecimentos e uma área historicamente isolada, rural e alijada de atenção de parte dos poderes públicos.</p>Orlando Maurício de Carvalho Berti
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2024-10-112024-10-112636De onde vem o show da Luna?
https://revista.fumec.br/index.php/mediacao/article/view/10081
<p>Este artigo explora a importância da divulgação científica para crianças por meio da análise comparativa das animações "De Onde Vem" e "Show da Luna". Ambas as séries buscam saciar a curiosidade infantil e tornar o aprendizado científico acessível e divertido. A metodologia utilizada baseia-se na Análise do Discurso da Divulgação Científica (ADDC), adaptada para examinar episódios de cada série, focando no tema do espirro. A análise considerou os procedimentos linguístico-discursivos de expansão, redução e variação, além das estratégias divulgativas empregadas. Este estudo destaca como a reformulação do discurso científico nas animações analisadas facilita a compreensão de conceitos científicos complexos para crianças em idade pré-escolar e escolar, contribuindo para um aprendizado mais significativo e engajador. A comparação entre as duas séries revela diferentes técnicas e abordagens na divulgação científica, evidenciando a evolução dos métodos de educomunicação ao longo do tempo</p>Ana Paula Lopes da Silva Rodrigues
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2024-10-112024-10-112636Competências midiáticas e mpox
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<p>Doenças como a covid-19 evidenciaram a severidade das desinformações e da disseminação de informações imprecisas nas mídias e plataformas digitais. Em 2022, a mpox ganha destaque no cenário mundial, embora esteja envolta por estigmatizações e patologizações de pessoas homossexuais. Nesse sentido, questiona-se: como o olhar crítico da literacia midiática pode apontar para competências necessárias de serem evidenciadas num cenário de desinformação e estigma, principalmente quando percebemos essas ações sendo propagadas por órgãos oficiais? Objetiva-se, assim, discutir como a literacia midiática pode potencializar a apreensão crítica sobre as informações e desinformações sobre o mpox. Por meio da perspectiva indiciária (Braga, 2008), avança-se teoria e metodologicamente com as cinco competências midiáticas propostas por Paul Mihailidis (2014) — acesso, compreensão, avaliação, apreciação e ação — como um constructo norteador para entendimento de contextos de doenças, direcionando, fundamentalmente, aos discursos da Organização Mundial da Saúde (OMS). Conclui-se que a literacia midiática se torna aliada para evitar que perigos, como notados nas falas oficiais da OMS, sejam apenas reproduzidos como preconcepções, e não questionados pela população, de forma ponderada, assim como na reivindicação de políticas públicas de atenção para pessoas em condições potenciais de vulnerabilidade.</p>Maurício João Vieira FilhoAdriana Helena de Almeida Freitas
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2024-10-112024-10-112636COMPETÊNCIAS MIDIÁTICAS, NOVOS DESAFIOS EDUCATIVOS
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<p>Este artigo trata da transformação da comunicação humana ao longo dos tempos e de como o desenvolvimento das tecnologias de comunicação impactaram a cultura comunicacional, promovendo novas e diversificadas formas de construir conhecimentos. Trata também dos aspectos epistemológicos da <em>media literacy</em>, a habilidade para leitura de códigos culturais e desafios da educação para desenvolver estas habilidades onde as mídias são o centro do processo comunicacional e não somente aparato técnico de mediação da comunicação. As discussões aqui estabelecidas têm como base os estudos de Bauer (2011), Levy (2010), Castells (2020) e Potter (2008).</p>MACILENE BORGES DA CARDOSO
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2024-10-112024-10-112636Mídias audiovisuais como objetos de aprendizagem
https://revista.fumec.br/index.php/mediacao/article/view/10070
<p>Esse artigo emerge de provocações que movem a pesquisa “Mídias como objetos de aprendizagem em materiais didáticos e seus usos nos/com cotidianos escolares”. Propõe uma breve análise do projeto Telecurso, partindo da presença marcante da televisão no contexto da comunicação e da educação no Brasil, caminhando para o cenário contemporâneo onde há a coexistência de uma multiplicidade de mídias nesses espaços. A discussão apresentada fomenta a investigação sobre os processos de midiatização, em diálogo com autores como França (2020), Bolin (2020) e Sodré (2002; 2014), sugerindo uma possível complexificação da relação da mídia como objeto de aprendizagem em materiais didáticos.</p>Maria Clara Baldez BoingWalcéa Barreto Alves
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2024-10-112024-10-112636Mídia-Educação em Curso
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<p>Este artigo apresenta um relato de experiência sobre o desenvolvimento de projeto de extensão com base na relação mídia-educação. A proposta consiste na criação de cinco videoaulas sobre mídia-educação e material didático direcionados a professores dos ensinos fundamental e médio de forma a auxiliá-los na aplicabilidade da teoria em atividades práticas em sala de aula. A iniciativa contou com a participação de pesquisadores da área. O material estruturado em formato de curso foi disponibilizado para a Secretaria Municipal de Educação de <u>Nome da Cidade</u>.</p>Priscila Kalinke SilvaAriane Barbosa Lemos
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2024-10-112024-10-112636Uma Década de Educação Midiática no Brasil
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<p>Este artigo tem como objetivo mapear as pesquisas sobre educação midiática no Brasil, examinando teses e dissertações produzidas entre 2013 e 2023. Os dados foram coletados a partir do Catálogo da Capes e da Biblioteca de Teses e Dissertações (BTDI). Foram identificados 57 trabalhos no total, sendo 41 dissertações e 16 teses, analisados nas seguintes categorias: 1) número de trabalhos acadêmicos por ano; 2) distribuição geográfica dos Programas de Pós-Graduação (PPGs) que abordam educação midiática; 3) número de pesquisas por PPG; 4) classificações temáticas das teses e dissertações; e 5) técnicas de pesquisa utilizadas. Os resultados mostram que as metodologias predominantes são entrevistas e análises bibliográficas. Além disso, as pesquisas estão concentradas na região centro-sul do país, indicando uma necessidade de estudos em áreas socioeconomicamente menos favorecidas, como o norte e nordeste.</p>Camila Rocha GusmãoElaine Javorski Souza
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2024-10-112024-10-112636Podcast Fala Curumim Diadema
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<p>O texto proposto aqui traça em linhas gerais o Projeto Fala Curumim Diadema realizado pela Secretaria de Educação de Diadema desde 2022. O trabalho envolve crianças de 8 a 10 anos dos grêmios curumins de 18 escolas da Rede Municipal de Educação numa reflexão sobre os principais problemas enfrentados no ambiente escolar e propõe a elaboração de <em>podcasts</em> para informar à comunidade interna e externa sobre os temas desenvolvidos pelos estudantes e suas principais conclusões. Os programas desenvolvidos tratam da cultura da paz, do bullying e do cyberbullying. Já foram produzidos mais de 70 <em>podcasts</em>, que podem ser acessados nas plataformas <em>Spotify</em> e <em>Youtube</em>.</p>Roberto Joaquim de OliveiraAna Lucia Sanches
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2024-10-112024-10-112636VOZES SINTÉTICAS
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<p>O artigo apresenta uma pesquisa sobre o fenômeno das vozes sintéticas, desenvolvidas pela Inteligência Artificial (IA), e explora como essas vozes estão transformando diversos setores da comunicação, desde assistentes virtuais e redes sociais até educação, marketing, documentários e publicidade. O estudo reflete sobre os avanços que aproximam as vozes sintéticas cada vez mais da fala humana, proporcionando interações mais naturais e personalizadas. No entanto, a ascensão dessas tecnologias suscita questões sobre autenticidade e o potencial impacto na substituição de vozes humanas em determinadas profissões. Este estudo visa analisar como as vozes sintéticas influenciam a percepção humana e identificar os desafios e oportunidades associados ao seu uso em diversos contextos, inclusive da educação. Para operacionalizar a pesquisa, foi adotado um modelo metodológico fundamentado na análise qualitativa e de conteúdo das ferramentas de IA e os seus avatares voltados para o campo da comunicação. Assim, o objetivo é fornecer uma compreensão abrangente das dinâmicas na interação entre humanos e vozes sintéticas, contribuindo para o desenvolvimento de diretrizes éticas e práticas recomendadas para a implementação dessa tecnologia. Ficou evidente no estudo que as vozes sintéticas da IA estão se aproximando cada vez mais da naturalidade da fala humana. Essa aproximação não só melhora a funcionalidade de diversas aplicações tecnológicas, como também levanta questões do potencial impacto na substituição de vozes humanas em diferentes campos profissionais.</p>Celestino Joanguete
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2024-10-112024-10-112636Pensamento crítico e identidades socioculturais
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<p class="CorpoB" style="text-align: justify; tab-stops: 35.4pt 70.8pt 106.2pt 141.6pt 177.0pt 212.4pt 247.8pt 283.2pt 318.6pt 354.0pt 389.4pt 424.8pt 456.6pt;"><span lang="PT" style="font-family: 'Arial',sans-serif;">Partindo da perspectiva da Educomunicação, o objetivo deste trabalho é estudar como o exercício de técnicas jornalísticas como atividade complementar no Ensino Fundamental pode contribuir para o desenvolvimento do pensamento crítico dos estudantes sobre sua própria realidade (sociedade, escola e bairro) e melhor conhecimento de suas identidades socioculturais. Para isso, fizemos uso de análise temática de seis edições da <em>Revista Imprensa Jovem</em>, publicadas entre julho de 2021 e dezembro de 2023, estruturada em cinco categorias-tema (Cultura, Comportamento, Social, Escola e Bairro). Destaca-se que os estudantes, ao assumirem um compromisso comum na produção da publicação, traçam um percurso de diálogo que transparece nos detalhes das pautas e reportagens, revelando </span><span lang="PT" style="font-family: 'Arial',sans-serif; color: windowtext;">o universo identitário sociocultural envolvido (abordagens sobre juventude, gênero, raça, cidadania, hábitos, costumes, tradições e lugar de mundo) e um olhar crítico sobre a realidade vivida, inclusive, com propostas de soluções e elementos para as múltiplas possibilidades de debate.</span></p>Camila EscuderoAdriana Cristina Alves do Amaral
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2024-10-112024-10-112636Editorial
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2024-10-112024-10-112636ENTREVISTA
https://revista.fumec.br/index.php/mediacao/article/view/10211
<p>ENTREVISTA COM BERNARDETE A. GATTI</p>Sônia JaconiRodrigo Gabrioti
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2024-10-112024-10-112636RESENHA
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<p>Resenha do livro</p>Nilson José Machado
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2024-10-112024-10-112636