https://revista.fumec.br/index.php/pretexto/issue/feedRevista PRETEXTO2024-08-12T14:26:20+00:00Profª. Dr. Luiz Rodrigo Cunha Mouraluiz.rodrigo@fumec.brOpen Journal Systems<p>A Revista Pretexto é uma iniciativa da Universidade FUMEC/FACE que tem como finalidade publicar e disseminar pesquisas empíricas e ensaios, já finalizados ou em fase de finalização, de modo a disseminar o conhecimento em Administração e áreas afins. Visa, também, criar um debate sobre o tema e gerar maior participação de acadêmicos e gestores em seu desenvolvimento.</p>https://revista.fumec.br/index.php/pretexto/article/view/10097Editorial2024-08-12T14:24:11+00:002024-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista PRETEXTOhttps://revista.fumec.br/index.php/pretexto/article/view/9096ANTECEDENTES DO CONFLITO PROFISSIONAL ORGANIZACIONAL2024-01-27T15:47:05+00:00Letícia Christmannleticiaachristmann@gmail.comVinícius Costa da Silva Zonattoviniciuszonatto@gmail.comLarissa Degenhartlari_ipo@hotmail.comMárcia Bianchimarcia.bianchi@ufrgs.br<p>Esta pesquisa analisa os efeitos dos valores culturais individuais, traços de personalidade <em>dark triad</em> e compromisso profissional como antecedentes do conflito profissional organizacional de profissionais contadores. Pesquisa descriva, de levantamento e abordagem quantitativa, foi realizada com 129 profissionais contadores. Os resultados encontrados sugerem que o valor cultural individual “distância ao poder” e o traço de personalidade <em>dark triad</em> “psicopatia” apresentam uma relação positiva com o conflito profissional organizacional (CPO). As evidências encontradas também relevam uma relação negativa entre o compromisso organizacional e o CPO. Estes resultados sugerem que profissionais com uma forte identificação com a organização onde trabalham são menos propensos a aceitar pressões para violar normas profissionais. Esses resultados contribuem para o entendimento dos efeitos antecedentes dos valores culturais individuais, traços de personalidade e compromisso profissional no conflito profissional organizacional. Auxiliam organizações a identificar como atuar para minimizar as pressões sofridas no ambiente de trabalho, que resultam em conflito.</p>2024-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista PRETEXTOhttps://revista.fumec.br/index.php/pretexto/article/view/9230AGRESSIVIDADE TRIBUTÁRIA, DIRETOR EXECUTIVO EM EMPRESAS FAMILIARES BRASILEIRAS 2023-12-12T03:07:40+00:00Anderson Menezes de Macedoandersonm.m@hotmail.comSilvania Neris Nossasilvanianossa@fucape.brNadia Cardoso Moreiranadiacmoreira@fucape.brAridelmo Teixeiraaridelmo@fucape.br<p>O estudo objetiva analisar o nível de agressividade tributária das empresas de capital familiar e não familiares em relação ao executivo, denominados de CEO na pesquisa, tendo formação universitária na área de negócios ou não. A amostra condiz ao período de 2010 a 2019 obtida da plataforma Economatica, do Formulário de Referência da Comissão de Valores Mobiliários e do sítio eletrônico da B3, tabulados com base em método exploratório/descritivo com regressão em painel por efeito fixo e Logit. Os achados por efeitos fixos sugerem maiores níveis de agressividade tributária para CEO da área de negócios em empresas de capital familiar. O estudo contribui para compreensão da formação universitária na área de negócios no planejamento tributário nas empresas, onde a economia de tributos se mostra relevante para a continuidade das empresas frente ao cenário de ampla concorrência, escassez de recursos, empregos e rendas no Brasil.</p>2024-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista PRETEXTOhttps://revista.fumec.br/index.php/pretexto/article/view/9334MOTIVAÇÕES E INIBIDORES PARA OS VEGANOS2024-01-27T15:53:41+00:00ALEXANDRE MAGNO BORGES PEREIRA SANTOSalexandrembpsantos@gmail.comAndré Francisco Alcântara Fagundesandre.fagundes@ufu.brJuliana Bárbara da Silva Oliveirajulianabarbara@yahoo.com.brLisemaura Aparecida dos Santos Jacobi lisemaura@hotmail.comSérgio Luiz do Amaral Morettisergiomoretti@uol.com.br<p>Apesar das evidências de crescimento do mercado vegano nos últimos anos, constatou-se que a literatura internacional tem dedicado mais atenção ao tema do que a nacional<em>. </em>Diante da relativa escassez de material publicado, realizou-se um estudo empírico que objetivou identificar motivações e inibidores enfrentados pelos veganos. Trata-se de uma pesquisa exploratória, com abordagem qualitativa, por meio de entrevistas em profundidades. Os resultados permitiram identificar seis dimensões que respondem ao objetivo da pesquisa: motivação, dificuldades, práticas, definição de vegano, como o outro me vê e Impressão sobre o consumo de carne. Além dessas, surgiram doze subcategorias inéditas não localizadas em outros estudos. Os resultados permitem lançar mais luz sobre as motivações e dificuldades na adoção da dieta vegana, podendo futuros estudos aprofundar construtos motivacionais e inibidores para esse segmento. Adicionalmente, a pesquisa aponta para a saúde pública característica desse novo segmento de consumo.</p>2024-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista PRETEXTOhttps://revista.fumec.br/index.php/pretexto/article/view/9428PESQUISAS QUALITATIVAS NOS ESTUDOS ORGANIZACIONAIS2024-04-13T03:13:02+00:00José Kennedy Lopes Silvakennedysilv@gmail.comJosé Edemir da Silva Anjoanjo.joseedemir@gmail.com<p>Este trabalho objetiva ampliar o diálogo com os pesquisadores organizacionais ao apresentar abordagens qualitativas dos Estudos Organizacionais (EOR) brasileiros, de modo a possibilitar reflexões sobre a escolha de estratégias metodológicas. A Etnometodologia e a Análise de Conversação, as Metodologias Visuais, o Método Histórico e a Teoria Ator-Rede são apresentados como estratégias alternativas. Com uma discussão sobre aspectos relacionados aos métodos discutidos, pretende-se contribuir para os caminhos metodológicos, considerando as suas variações, limitações e potencialidades na realização de diferentes estudos. As reflexões aqui apresentadas estabelecem diálogo com os teóricos consolidados, a partir da releitura e do resgate de suas premissas, e com artigos teórico-empíricos discutidos no trabalho. O processo permitiu compreender o que move pesquisadores ao uso e aplicação das estratégias metodológicas e suas variações para realizar suas investigações científicas.</p>2024-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista PRETEXTOhttps://revista.fumec.br/index.php/pretexto/article/view/9456BAIXEI O APP, E…2024-02-20T03:22:20+00:00Janayna Souto Lealleal.janayna@gmail.comNatália Lima Diniz Pinto Brandãonataliabrandao999@gmail.comWanderberg Alves Brandão wanderberg.brandao@upe.brWallysson Klebson de Medeiros Silvawallyssonk@gmail.comLaura Maria Aguiar Costalaura.aguiar27@gmail.com<p>O canal <em>mobile</em> vem se mostrando uma possibilidade onipresente na aproximação entre as marcas e os consumidores. Assim, este estudo teve como objetivo geral analisar como os consumidores do segmento varejista têm avaliado as suas experiências com o <em>mobile commerce</em>. Metodologicamente, a pesquisa adotou uma abordagem qualitativa e a coleta de dados foi efetuada por meio da observação não participante no aplicativo de duas empresas varejistas brasileiras: Casas Bahia e Lojas Americanas. O método escolhido para a análise foi a análise de conteúdo, sendo as categorias avaliadas: frete e valores; funcionalidade do <em>app</em>; suporte e atendimento no <em>app</em>; e prazo de entrega e rastreamento de pedidos. Os resultados comprovaram que as empresas possuem inúmeras inconformidades em sua prestação de serviço. Concluindo, observa-se que elas necessitam rever suas operações no ambiente <em>online</em> e <em>offline</em>, pois essas experiências negativas podem prejudicar incisivamente a reputação de um espaço promissor para compras.</p>2024-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista PRETEXTOhttps://revista.fumec.br/index.php/pretexto/article/view/9548RANKING MULTIDIMENSIONAL DE DESEMPENHO 2024-03-04T03:09:49+00:00Tatiane Meurertatiane_meurer@hotmail.comLucas Benedito Gomes Rocha Ferreiralbgrferreira@furb.brNelson Heinhein@furb.br<p>A crescente divulgação de fatores <em>Environmental, Social and Governance</em> (ESG) nos relatórios corporativos evidencia mudanças no papel das finanças, movendo-se de um foco exclusivo na maximização de lucros dos acionistas para uma crescente atenção às questões ESG. Este estudo analisa os pesos dos indicadores multidimensionais de desempenho para determinar o <em>ranking</em> das empresas Latino-Americanas. Realizou-se uma pesquisa quantitativa por meio do método multicritério Entropia da Informação, de forma a evidenciar os pesos das dimensões ambiental, social, de governança, econômico-financeira e de mercado entre o período de 2018 e 2021. Dentre os fatores analisados, a variável que representou maior relevância informacional corresponde ao <em>Market-to-book</em>. Em contrapartida, a Rentabilidade apresentou os menores pesos. Sob a óptica da Teoria da Legitimidade, as empresas que mais divulgam informações ambientais, sociais e de governança constituem a legitimidade perante a sociedade e mitigam as pressões sociais expostas às organizações.</p>2024-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista PRETEXTOhttps://revista.fumec.br/index.php/pretexto/article/view/9658PRÁTICAS DE COMPARTILHAMENTO DO CONHECIMENTO2024-02-28T03:04:32+00:00Lenir Terezinha Zanuzzolenir.zanuzzo@gmail.comClarissa Carneiro Mussiclarissa.mussi@animaeducacao.com.brMaria Regina Andreattomrandreatto@gmail.comAndressa Fontoura Mariafmandressa@gmail.comAdriana Back Koerichadri_koerich@hotmail.com<p>O compartilhamento do conhecimento é um processo substancial da gestão do conhecimento, especialmente em instituições de ensino superior, que são intensivas em conhecimento. O presente estudo teve como objetivo analisar as práticas de compartilhamento do conhecimento nas atividades administrativas de um Instituto Federal de Ensino. A pesquisa caracteriza-se como estudo de caso, com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados por meio de entrevistas, observação participante e análise documental. O método de análise de conteúdo foi utilizado para análise indutiva dos dados. Os resultados denotam que o compartilhamento do conhecimento ocorre em quatro níveis de interação: nível de campus, nível de rede, nível de reitoria e em nível externo. Há diversos atores envolvidos que possuem diferentes formações e ocupam diferentes cargos e funções na instituição. Foram identificadas práticas de compartilhamento do conhecimento que envolvem a interação face a face e práticas mediadas por artefatos tecnológicos voltadas à comunicação interpessoal e registro do conhecimento. Embora o compartilhamento do conhecimento aconteça no âmbito das atividades administrativas da instituição, as práticas utilizadas podem ser aprimoradas, outras implementadas, e estendidas aos diferentes níveis de interação.</p>2024-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista PRETEXTO