RESISTÊNCIA AO USO DO M-LEARNING POR PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR

Autores

  • Renata Kurtz UERJ
  • Jorge Brantes Ferreira PUC-Rio
  • Angilberto Sabino de Freitas Unigranrio
  • Jorge Ferreira da Silva PUC-Rio

DOI:

https://doi.org/10.21714/1984-6975FACES2019V18N1ART6511

Palavras-chave:

Mobile Learning, adoção de inovações, resistência, professores, atitude

Resumo

O objetivo deste artigo é investigar os efeitos da resistência ao M-learning sobre a atitude e intenção de adoção desta inovação de ensino no educação superior, sob o ponto de vista de professores universitários. Para tal, foi realizada uma survey, com professores do ensino superior público e/ou privado no Brasil, em que se obteve 512 respostas válidas. O modelo foi estimado com a técnica de modelagem de equações estruturais. Os resultados sugerem que a resistência dos professores ao M-learning seja antecedente da atitude geral de adoção ao M-learning e que os professores percebem que seu desempenho profissional pode melhorar com o uso do M-learning. Os resultados representam avanços no conhecimento sobre adoção do M-learning na perspectiva dos professores, pouco explorada pela literatura e sugerem importantes ações gerenciais para instituições de ensino superior acerca da adoção e implementação de inovações.

Biografia do Autor

Renata Kurtz, UERJ

Professora do Departamento de Administração da UERJ

Jorge Brantes Ferreira, PUC-Rio

Doutor em Administração pelo COPPEAD. Professor do Programa de Pós-Graduação em Administração do IAG PUC-Rio

Angilberto Sabino de Freitas, Unigranrio

Doutor em Administração pela PUC-Rio. Professor Adjunto do Programa de Pós-Graduação em Administração da Unigranrio.

Jorge Ferreira da Silva, PUC-Rio

Doutor em Engenharia pela PUC-Rio. Professor do Programa de Pós-Graduação em Administração do IAG PUC-Rio

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Publicado

23/05/19