A CAPACIDADE EXPLICATIVA (NÃO)CONDICIONAL DO BETA NAS AÇÕES DA EURONEXT LISBOA

Autores

  • Isabel Maria Machado Oliveira Faculdade de Ciências da Economia e da Empresa Universidade Lusíada - Norte Campus de Vila Nova de Famalicão Portugal
  • Florinda Conceição Cerejeira Campos Silva Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho
  • Francisco Vitorino da Silva Martins Faculdade de Economia do Porto (FEP-UP).

DOI:

https://doi.org/10.21714/1984-6975FACES2019V18N3ART6590

Palavras-chave:

Beta do CAPM, Beta Condicional, Rentabilidade

Resumo

Este artigo analisa a capacidade explicativa, não condicional ou condicional, entre o risco medido pelo coeficiente beta e a rentabilidade das ações no mercado português. Este mercado pertence à Euronext que está fundida com a NYSE, e para o qual não existem estudos empíricos. A metodologia utilizada é similar à usada por Pettengill, Sundaram e Mathur (1995). Conclui-se que, o coeficiente beta, não condicional e condicional com a evolução do mercado, não é explicativo da rentabilidade das ações cotadas na Euronext Lisboa, assim como não existe um tradeoff risco/rentabilidade positivo. Constata-se apenas uma relação negativa, mas não consistente entre períodos, entre o beta e a rentabilidade quando o mercado está em baixa.

Biografia do Autor

Isabel Maria Machado Oliveira, Faculdade de Ciências da Economia e da Empresa Universidade Lusíada - Norte Campus de Vila Nova de Famalicão Portugal

Professora Auxiliar na Faculdade de Economia e da Empresa, na Universidade Lusíada - Norte, Portugal

Florinda Conceição Cerejeira Campos Silva, Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho

Doutora em Ciências Empresariais (UM).

Francisco Vitorino da Silva Martins, Faculdade de Economia do Porto (FEP-UP).

Doutor em Ciências Empresariais

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Publicado

12/02/20

Edição

Seção

Artigos