A APROPRIAÇÃO E O USO DO TERRITÓRIO COMPREENDIDO PELOS MUNICÍPIOS MINEIROS DA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO E AS FORMAS CULTURAIS DE APROPRIAÇÃO RECONHECIDAS PELA POPULAÇÃO, QUE RESISTEM AO TEMPO

Autores

  • José Henrique da Silva Júnior Universidade FUMEC

DOI:

https://doi.org/10.21714/pretexto.v8i1.438

Palavras-chave:

Bacia do rio São Francisco, apropriação territorial, uso do território, identidades regionais, valores, significados culturais de apropriação.

Resumo

Este artigo faz considerações, a partir de uma abordagem geoistórica, sobre a apropriação e o uso do território compreendido pelos municípios mineiros da Bacia do Rio São Francisco. Procurou-se verificar a existência e importância, enquanto agente condicionador do reordenamento do território, de identidades regionais e de valores e significados culturais de apropriação, reconhecidos pela sua população, estabelecidos ao longo do tempo, que se manifestam segundo antigos conceitos e tradições responsáveis pela conservação do ambiente, da paisagem e de sua gente e que resistiram ao tempo. Frente a essa compreensão, pretendeu-se responder: quais elementos e atividades foram importantes para a formação do território em questão? Onde estão os indícios? Quais heranças geoistóricas são relevantes? Quais estão preservadas? Haverá ainda uma população voltada para essas atividades? Onde estará? Existem descendentes dessa população? A que atividades aqueles atores sociais se dedicam hoje?

Biografia do Autor

José Henrique da Silva Júnior, Universidade FUMEC

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Publicado

30/06/07

Edição

Seção

Artigos