RISCOS DO ISOMORFISMO MIMÉTICO, A CONSCIÊNCIA CRÍTICA E O COMPROMETIMENTO ÉTICO

Autores

  • Estela Pitwak Rossoni
  • Flávio de São Pedro Filho

DOI:

https://doi.org/10.21714/1984-6975FACES2011V10N4ART1001

Palavras-chave:

Consciência crítica. Formação. Ética docente. Isomorfismo mimético. Organizações educacionais.

Resumo

A ideia trabalhada neste artigo parte da crença de que, conforme adoção ou não de uma postura de comprometimento ético pelos docentes e pesquisadores, em seu papel de potenciais formadores de opinião, para a formação de uma consciência crítica, as organizações educacionais podem chegar a variações signifi cativas em seus resultados. Os argumentos iniciais partem das preocupações de Guerreiro Ramos e Tragtenberg e seguem com as inquietações de Misoczky, quanto à falta de refl exividade teórica e crítica. É o que se observa na administração pública brasileira, e se estende para a Educação, quando se pratica o direito constitucional desse benefício, por meio do Estado. Este trabalho busca tornar evidentes algumas das infl uências do mimetismo na formação do processo de ensino-aprendizado a partir da construção dos currículos dos cursos, abrindo discussão sobre a formação dos indivíduos para o exercício da consciência crítica, desde o pensamento lançado pelos referidos estudiosos. Como resultado dessa tarefa, é oferecida uma contribuição para a elaboração de novo tratado, na via da reconstrução do processo educacional, sem as implicações do processo de contaminação.

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Publicado

30/12/11