Fragilidade nas redes internacionais de cooperação empresarial
DOI:
https://doi.org/10.21714/1984-6975FACES2012V11N3ART957Palavras-chave:
cooperação, PYME, competência, eurocentros, coopecosResumo
O objetivo do artigo é discutir a fragilidade nas redes internacionais de cooperação empresarial. A metodologia baseou-se no realismo crítico, aplicou-se num questionário, em entrevistas, numa sondagem, em visitas de campo e na observação sistemática, recuperou-se evidência sobre a criação, rutura e prolongamento dos vínculos. O método de investigação foi qualitativo e a análise pela triangulação por especialistas. Os resultados (171 empresas estudadas durante um período de 9 anos) mostram que 81% mantém vínculos internacionais, apesar de que 61% esteve sujeito a atos de oportunismo e ao fracasso; no entanto, 91% procura novos vínculos. A principal conclusão é que a competência não debilita necessariamente a rede; em muitas ocasiões fortalece-a: um ato de oportunismo abre a possibilidade de que os agentes cooperem e uma experiência de fracasso facilita a criação de novos vínculos.
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Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na Revista FACES, editada pela Universidade FUMEC, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. Através deste instrumento, em meu nome e em nome dos demais co-autores, porventura existentes, cedo os direitos autorais do referido artigo à Universidade Fumec e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98).
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