RELACIONAMENTO INTERORGANIZACIONAL COOPETITIVO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA BRASILEIRA

Autores

  • Hellen Claudia Donato Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS
  • Luiz Celso Peretti Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS
  • Ana Cristina de Faria Universidade Nove de Julho - UNINOVE
  • Luciane Ribeiro Dias Pinheiro Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS
  • Marcos Antonio Gaspar Universidade Nove de Julho - UNINOVE
  • Milton Carlos Farina Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS

DOI:

https://doi.org/10.21714/pretexto.v20i4.3558

Palavras-chave:

Arla 32, Coopetição, Indústria Automobilística, Rede de Negócios, Relacionamento interorganizacional

Resumo

O objetivo deste trabalho é analisar a existência de coopetição entre empresas no processo de implantação do projeto do Agente Redutor de Óxidos de Nitrogênio (NOx) Automotivo (Arla 32) na indústria automobilística brasileira. Esta é uma pesquisa descritiva qualitativa levada a cabo por meio da aplicação de roteiro de entrevistas semiestruturado e análise documental. A técnica de análise de conteúdo foi aplicada buscando-se identificar as ações de coopetição desenvolvidas pelas empresas, conforme os fundamentos propostos na teoria da coopetição em relacionamentos interorganizacionais entre empresas atuantes em redes de negócios. Os resultados da pesquisa levaram à constatação da ocorrência de ações de cooperação entre as empresas competidoras na rede de negócios voltada à produção e distribuição do produto no País. Foram verificadas ações de auxílio quanto à infraestrutura, tecnologia, pessoas e atividades complementares em parceria, todas desenvolvidas a partir de um objetivo comum, a implantação do produto no Brasil. Houve ainda o diagnóstico da coopetição no desenvolvimento de embalagens e na distribuição e, principalmente, na definição de atuação de cada empresa no mercado como competidoras diretas. Assim, utilizando-se o agente redutor Arla 32, cada empresa com seu posicionamento de marca específico no mesmo ambiente competitivo em comum, foi possível o atendimento do mesmo público-alvo prospectado pelos concorrentes.atender o mesmo público-alvo em comum aos concorrentes.

Biografia do Autor

Hellen Claudia Donato, Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS

Doutora em Administração pelo Programa de Pós-Graduação em Administração da USCS

Luiz Celso Peretti, Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS

Doutorando e Mestre em Administração pelo Programa de Pós-Graduação em Administração da USCS

Ana Cristina de Faria, Universidade Nove de Julho - UNINOVE

Pós-Doutorado em Gestão de Operações e Logística pela EAESP-FGV. Doutora e Mestre em Controladoria e Contabilidade pela FEA/USP.

Luciane Ribeiro Dias Pinheiro, Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS

Doutoranda e Mestre em Administração pelo Programa de Pós-Graduação em Administração da USCS

Marcos Antonio Gaspar, Universidade Nove de Julho - UNINOVE

Doutor e Mestre em Admnistração pela FEA-USP. Docente permanente do Programa de Pós Graduação em Informática e Gestão de Conhecimento da UNINOVE

Milton Carlos Farina, Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS

Doutor e Mestre em Admnistração pela FEA-USP. Docente permanente do Programa de Pós Graduação em Administração da USCS

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Publicado

09/01/20