A formação do docente e o processo de inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais
Palavras-chave:
Educação inclusiva. Formação docente. Escola comumResumo
No decorrer da década de 1990, ocorreu no Brasil a apropriação do discurso internacional relacionado à inclusão. Alguns pontos passaram a fazer parte dessa discussão – dos quais se destacam a questão da política da inclusão, a flexibilização curricular, a preparação da escola comum para receber os alunos considerados com deficiência, técnicas e recursos que auxiliam nessa ação –, e o professor, como agente principal desse processo de inclusão e sua formação ganharam ênfase. No entanto, ainda hoje, o processo de inclusão não é efetivo no ambiente escolar, visto que o professor, agente principal desse processo, vê-se desamparado em vários aspectos. O objetivo com este artigo foi levantar questionamentos a respeito do processo de formação de professores para atuar com alunos com necessidades educacionais especiais, com base nas proposições legais apresentadas à educação especial e na revisão bibliográfica de alguns autores que consideram essa questão, como Carvalho, Duk, Macedo, Michels, Mantoan, Omote, Rinaldi, Sanfelice, Sassaki e Souza. Desse modo, é necessário pensar na educação inclusiva de forma mais abrangente. Para isso, o ambiente escolar deve estar devidamente preparado e equipado, os professores precisam ser capacitados e valorizados e toda a comunidade escolar e a sociedade devem estar envolvidas nesse processo, para que a inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais aconteça efetivamente.Downloads
Publicado
28/06/16
Edição
Seção
Artigos
Licença
Os direitos autorais dos artigos publicados ficam reservados à Faculdade de Ciências Humanas da Universidade FUMEC. A revista Paideia não se responsabiliza pelos conceitos ou conteúdos em matéria assinada que publique.