A experiência da aprendizagem mediatizada (EAM) como um facilitador da aprendizagem de alunos autistas nas escolas comuns
Palavras-chave:
Autismo. Mediação. Inclusão.Resumo
Com o crescente número de crianças acometidas pelo transtorno do espectro autista (TEA), é relevante a realização de pesquisas tanto na área da saúde quanto na área da educação. Essas crianças passam grande parte do seu tempo nas
escolas, que têm papel fundamental na formação pedagógica, social e moral de cada indivíduo. É essa área que esta pesquisa bibliográfica percorre, baseandose, principalmente, na teoria da experiência de aprendizagem mediatizada (EAM), em pesquisas sobre a mediação e o autismo, no processo de inclusão, e em leis que asseguram os direitos das pessoas com necessidades especiais. Alguns dos autores que embasaram esta pesquisa foram: Cunha, Cunha e Magalhães, Farias, Maranhão e Cunha, Feuerstein, Fonseca, Gauderer, Gomes e Grandin, Larroyo, Mantoan, Mendes, Oliveira, Orrú, Sacks, Souza, dentre outros. Pode-se dizer, contudo, que o processo de inclusão e a melhor estrutura educacional para a vida dessas crianças estão em uma linha crescente, reunindo o trabalho do professor, do acompanhante de sala, que podem se tornar mediadores e elevar a qualidade do ensino, ao realizarem parceria com os profissionais da saúde. Para que a inclusão e esse trabalho em equipe sejam efetivos, porém, é preciso ter boa vontade, afeto,
desejo, persistência e paciência, considerando-se as peculiaridades pertencentes a cada criança e o respeito pelo trabalho de cada profissional.
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