Comparativo da resistência à compressão do concreto através de ensaios destrutivos e não destrutivos
Palavras-chave:
Resistência à compressão, Extração de testemunhos, EsclerômetroResumo
A avaliação da resistência do concreto tem sido objeto de estudo na construção civil, devido às obras que não atingem a conformidade em seus projetos. O método mais comum de se avaliar a resistência característica do concreto (fck) é por meio do ensaio de corpos de prova, moldados no local da obra durante a concretagem de uma peça estrutural. Entretanto, existe a necessidade de se avaliar o concreto in loco, seja por motivo de diferentes idades, etapas construtivas, pela previsão da vida útil da estrutura e/ou para promover reforços e/ou reparos. Neste sentido, existem métodos de avaliação da resistência que atendem a condição de análise local, denominados de ensaios destrutivos e os não destrutivos. Dentre estes ensaios, destaca-se a extração e rompimento de testemunhos (ensaio destrutivo) e o esclerômetro (ensaio não destrutivo). Portanto, esta pesquisa teve como objetivo avaliar a equivalência da resistência à compressão do concreto convencional por meio desses métodos comparados com o modelo tradicional de moldagem de corpos de prova. A metodologia foi baseada em um processo experimental realizado em laboratório. Foram moldados quatro corpos de prova cilíndricos e uma viga para obtenção dos valores de resistência à compressão de cada método (moldagem de corpos de prova, testemunhos e esclerômetro). Os resultados dos ensaios dos corpos de prova, dos testemunhos e esclerômetro foram similares, contudo, o método tradicional de moldagem continua sendo o de maior confiabilidade.Downloads
Publicado
26/11/20
Edição
Seção
Artigos
Licença
Os autores concedem os direitos autorais dos artigos publicados reservados à Faculdade de Engenharia e Arquitetura da Universidade FUMEC. As opiniões expressas nos artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores.
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.