AUTONETNOGRAFIA E COLONIALISMO DE DADO
UMA TENTATIVA DE APROXIMAÇÃO ENTRE ALGORITMOS, SUBJETIVIDADE E PRÁTICAS DE CONSUMO EM REDE
Resumo
Neste ensaio, problematizei, a partir de uma autonetnografia, minha percepção acerca de uma mediação algorítmica em redes sociais digitais e seus processos de escaneamento e vigilância de dados de usuários, tanto no sentido de rentabilidade quanto no sentido de estímulo à produção de conteúdo e posteriores penalidades para os que não compactuam com as diretrizes da comunidade dessas plataformas. Por vezes adotando certo tom apocalíptico, é importante observar e debater os impactos desse novo capitalismo digital, advindo de empresas de plataformas digitais, em contextos socioculturais ainda em vias de digitalização, como é o caso do Brasil, e seus desdobramentos nas sociedades, socialidades, nos corpos, nas subjetividades e nas práticas de consumo.
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