O Homem Comum no YouTube
microarquivos digitais e a cultura do fragmento
Resumen
A partir do filme Homem Comum (2015), de Carlos Nader, o artigo explora algumas implicações do modelo fragmentário dos arquivos digitais, que entrelaçam as dimensões do público e do privado na experiência social do tempo. Compartilhando esse mesmo campo de problematização, a plataforma YouTube é explorada e inserida na discussão como um tipo de “aparelho” que enseja certas formas de sentir e experienciar o tempo nas sociedades mais fortemente tocadas pela cultura midiática informacional. O artigo aposta que o filme de Nader e a plataforma YouTube compartilham, de certo modo, um mesmo terreno tecnológico/epistemológico. Para explorar essas intersecções, nos apoiamos, sobretudo, nas correntes ligadas às teorias da mídia alemã, como Wolfgang Ernst e Vilém Flusser, além de autores e autoras que, nessa mesma perspectiva, exploram as temáticas dos arquivos midiáticos e da temporalidade na cultura contemporânea.
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