A SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA DAS MULHERES NA DIMENSÃO DOS DIREITOS HUMANOS:
TENSÕES E AMBIGUIDADES PELA BUSCA AO RECONHECIMENTO
DOI:
https://doi.org/10.46560/meritum.v16i3.8507Resumo
A saúde sexual e reprodutiva das mulheres é uma questão que ainda contorna inúmeros debates nas mais diversas esferas – tanto políticas quanto jurídicas, especialmente no que concerne a sua eficácia e efetividade no reconhecimento e tutela de direitos. Nesse sentido, o presente artigo tem como objetivo fomentar algumas reflexões no que tange às tensões e ambiguidades envolvidas na temática da previsão e tratamento constitucional dispensado, no campo da saúde pública, à saúde sexual e reprodutiva das mulheres, a partir de uma dimensão de diálogos constantes com o marco dos direitos humanos. Através de um estudo bibliográfico, seguindo o método hipotético dedutivo, primeiramente será analisado o direito à saúde na Constituição Federal de 1988 e, na sequência, os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres no Brasil e o tratamento constitucional dispensado ao tema. Por fim, verificou-se que fomentar e potencializar os mecanismos legais e as políticas públicas voltadas à saúde sexual e reprodutiva das mulheres no Brasil continua sendo o grande desafio.
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