A FINITUDE NA PERSPECTIVA DE UM NOVO CONCEITO JURÍDICO DE VIDA E SUA CONEXÃO COM A POESIA DE GÊNESIS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.46560/meritum.v18i1.9305

Resumo

A partir do método hipotético-dedutivo, tendo como marco teórico o conceito de vida ativa de Hannah Arendt, esta pesquisa analisa, diante das questões que envolvem a finitude da vida, a necessidade de redefinir o conceito jurídico de vida, o que se faz, também, à luz do poema bíblico dos primeiros capítulos de Gênesis.

Biografia do Autor

Gabriela Oliveira Freitas, FUMEC

Pós-Doutoranda na Universidade de Bologna. Doutora, Mestre e Especialista em Direito Processual pela PUC Minas. Especialista em Filosofia e Teoria do Direito pela PUC Minas. Professora de Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade FUMEC. Professora de disciplinas de Direito Processual em cursos de graduação e pós-graduação em Direito. Coordenadora-Adjunta e Pesquisadora do IMDP - Instituto Mineiro de Direito Processual. Editora Chefe das Revistas Cadernos Jurídicos do IMDP e Revista Jurídica IMDP. Diretora Institucional e de Comunicação do INPEJ - Instituto Popperiano de Estudos Jurídicos. Membro da ABEP - Associação Brasileira Elas no Processo. Assessora Judiciária do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. 

Claudiano Cardoso Nogueira, FUMEC

Mestrando em Direito pela Universidade FUMEC. Especialista em Direito do Trabalho pelo IEC - Instituto de Educação Continuada - PUC/MG.

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Publicado

29/05/24

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Artigos