CONVENÇÃO INTERAMERICANA SOBRE A PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DOS IDOSOS E OS REFLEXOS NOS DIREITOS DA PERSONALIDADE E NA SAÚDE MENTAL DA TERCEIRA IDADE
DOI:
https://doi.org/10.46560/meritum.v15i3.8036Palavras-chave:
Convenção Interamericana, Estatuto do Idoso, Direitos da personalidade, Saúde mental.Resumo
O presente artigo relaciona o aumento do envelhecimento da população mundial com a importância atual da Convenção Interamericana sobre a Proteção dos Direitos Humanos dos Idosos de 2015, a qual o Brasil assinou, e os seus reflexos no ordenamento jurídico brasileiro, especialmente no que tange aos direitos da personalidade e o bem-estar psíquico dos idosos. Enfoca a preocupação da Organização Mundial da Saúde para que os países membros adotem políticas públicas adequadas à saúde mental dos sexagenários e a tutela estabelecida no Estatuto do Idoso. O problema deste estudo consiste em responder quais foram as contribuições aos direitos dos sexagenários, sobretudo, analisar as ações internacionais e nacionais que objetivam respaldar a saúde mental dos idosos brasileiros. Ao se valer de raciocínio dedutivo, por meio da revisão de literatura especializada, descritiva e exploratória, o estudo busca demonstrar a necessidade de implementação de políticas públicas no Brasil que favoreçam a dignidade humana do idoso.Downloads
Publicado
23/12/20
Edição
Seção
Artigos
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista;
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista;
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).