“DESENVIESAMENTO” COGNITIVO PELA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

INDIFERENÇA, ESTÍMULO OU COMPULSORIEDADE IMPOSTA PELO ORDENAMENTO JURÍDICO?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.46560/meritum.v18i2.7718

Palavras-chave:

Inteligência artificial, Vieses cognitivos, Desenviesamento

Resumo

O artigo analisará se a inteligência artificial pode auxiliar a afastar vieses cognitivos já identificados na tomada de decisões humanas, tornando-as mais acuradas e lógicas. Indagará ainda se, caso a inteligência artificial venha a auxiliar na tomada de melhores decisões, qual será a reação do ordenamento jurídico, se ou será indiferente, ou incentivará a utilização em casos de demonstrado incremento no processo decisório ou tornará obrigatório, via edição de leis, o uso da inteligência artificial em alguns casos.

Biografia do Autor

Ludmila Oliveira

Mestre em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). procuradora da república.

Brunello Stancioli, Universidade Federal de Minas Gerais

Mestre e Doutor em Direito. Academic Visitor – Oxford University (2011-2012). Professor de Direito Privado na UFMG.

Downloads

Publicado

27/09/24

Edição

Seção

DOSSIÊ : Inteligência Artificial e Tecnologias