O ALARGAMENTO DA ATUAÇÃO DA POLÍCIA MILITAR NA PERSECUÇÃO DO USUÁRIO(A) DE DROGAS: O PUNITIVISMO SOBREPONDO A LEGALIDADE
DOI:
https://doi.org/10.46560/meritum.v14i2.7191Palavras-chave:
TCO, art. 28 da lei de drogas, constatação preliminar de droga, autoridade policial, garantias processuaisResumo
Esse trabalho tem como objetivo analisar a lavratura do auto de constatação preliminar de drogas realizada pela polícia militar nos casos do art. 28 da lei de drogas, conjugando institutos envolvidos, quais sejam o art. 28 da Lei 11.343/2006 e a Lei 9099/95. Para tanto, é procedida análise documental e revisão da literatura dos temas correlatos a fim de prospectar elementos não suficientemente manifestos. Conclui-se que a constatação preliminar de drogas em sede de termo circunstanciado de ocorrência realizado pela polícia militar expande o rol de atribuições dessa instituição em detrimento das demais instituições de segurança pública com significativo prejuízo às garantias do acusado.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista;
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista;
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).